Pontos centrais de ideias novas e antigas

Lendo já a página 186 do livro "Filha da Fortuna" (de Isabel Allende) que comecei a ler sábado a noite anoto duas falas que me saltaram aos olhos:

Disse a velha Machi: "Teimosia de amor. É um mal renitente. Com certeza ela deixou a janela aberta em alguma noite clara e a coisa entrou em seu corpo enquanto dormia. Não há conjuro para isso".

E depois o excelente John Summers: "O amor morre inexoravelmente por auto combustão, isso quando não tem as raízes arrancadas pela distância".

E dentre tantas ideias, tantos fatos, apenas uma certeza que sempre me repetem aos ouvidos: as coisas se fazem por se fazem.

Relembro agora de um post que escrevi no site de uns amigos católicos de pelotas, intitulado "Estou aprendendo também":

"Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo..."

Outro dia lia algo de Madre Teresa de Calcutá que falava um pouco mais sobre o amor... algo tão falado em todos os cantos... tão vivo dentro de nós, tão cristão... veja só, tão humano!

"A inteligência sem amor te faz perverso,
justiça sem amor te faz implacável,
diplomacia sem amor te faz hipócrita,
trabalho sem amor te faz escravo,
autoridade sem amor te faz tirano,
política sem amor te deixa egoísta,
... Vida sem amor não tem sentido".

http://equipeart.com/index.php?m=post&p=19 (texto na íntegra)

Com essas ideias vou concluindo a metade de minha ultima semana de férias.

Deus também me ensine a aprender mesmo o que eu nao entendo.