Quien. De Pablo Neruda.
Muere lentamente quien no viaja,
quien no lee,
quien no oye música,
quien no encuentra gracia en sí mismo.
Muere lentamente quien destruye su amor propio,
quien no se deja ayudar.
Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito repitiendo todos los días los mismos trayectos,
quien no cambia de marca,
no se atreve a cambiar el color de suvestimenta o bien no conversa con quien no conoce.
Muere lentamente quien evita una pasión y su remolino de emociones, justamente estas que regresan el brillo a los ojos y restauran los corazones destrozados.
Muere lentamente quien no gira el volante cuando esta infeliz con su trabajo,
o su amor,
quien no arriesga lo cierto ni lo incierto para ir detrás de un sueño quien no se permite, ni siquiera una vez en su vida, huir de los consejos sensatos...
¡Vive hoy!
¡Arriesga hoy!
¡Hazlo hoy!
¡No te dejes morir lentamente!
¡No te impidas ser feliz!
________
Hoje fiz um bolo de chocolate. Era dos de caixinha, admito. Faziam muitos anos que eu não lutava com medidas e forno. Ficou gostoso, mas depois de pronto me dei conta que deixei a forma torta ao colocar para assar.
Então lembrei das estratégias de minha avó quando fazia bolos de chocolate - e de laranja (porque eram os únicos que ela gostava de fazer), cuidava para deixar a forma reta antes de colocar para assar.
Depois de pronto não adiantava nada querer consertar.
Fazer as coisas no tempo certo, da forma mais adequada. É evidente que um pouco de cobertura pode até disfarçar, mas não resolverá a raiz da questão.
"Você não é real. Real são as coisas que acontecem com você". Nada demais. É só uma frase qualquer de um filme qualquer depressivo que acabo de assistir.
.
Essa semana tenho prova e alguns, vários trabalhos a serem entregues. Não andarei tanto por aqui - espaço cibernético. Acho que terei que anotar minhas impressões em meus cadernos mesmo. Como sempre fazia desde as épocas de recreios e aulas de educação física do ensino médio, quando sentava ao sol e ficava ali anotando o que se passava ao meu redor - dentro da minha cabeça.
Que nunca encontrem aquelas anotações.
Estão bem guardadas em um pote de vidro por aí, como tudo aquilo que por aí chama-se segredo.
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Hoje fiz um bolo de chocolate. Era dos de caixinha, admito. Faziam muitos anos que eu não lutava com medidas e forno. Ficou gostoso, mas depois de pronto me dei conta que deixei a forma torta ao colocar para assar.
Então lembrei das estratégias de minha avó quando fazia bolos de chocolate - e de laranja (porque eram os únicos que ela gostava de fazer), cuidava para deixar a forma reta antes de colocar para assar.
Depois de pronto não adiantava nada querer consertar.
Fazer as coisas no tempo certo, da forma mais adequada. É evidente que um pouco de cobertura pode até disfarçar, mas não resolverá a raiz da questão.
"Você não é real. Real são as coisas que acontecem com você". Nada demais. É só uma frase qualquer de um filme qualquer depressivo que acabo de assistir.
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Essa semana tenho prova e alguns, vários trabalhos a serem entregues. Não andarei tanto por aqui - espaço cibernético. Acho que terei que anotar minhas impressões em meus cadernos mesmo. Como sempre fazia desde as épocas de recreios e aulas de educação física do ensino médio, quando sentava ao sol e ficava ali anotando o que se passava ao meu redor - dentro da minha cabeça.
Que nunca encontrem aquelas anotações.
Estão bem guardadas em um pote de vidro por aí, como tudo aquilo que por aí chama-se segredo.
